domingo, 15 de abril de 2012

SEMINÁRIO "Cidade, Conflitos e Redes Sociais"

Nos dias 19 e 20 de abril de 2012, vai se realizar o Seminário Cidade, Conflitos e Redes Sociais no auditório Luiz de Gonzaga, no Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará. O evento é uma realização do projeto PRONEX ‘Etnografias urbanas: redes, conflitos e lugares’ e vai congregar pesquisadores da Universidade Federal do Ceará, da Universidade Estadual do Ceará e da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Confira o folder virtual com a programação:
http://www.lepec.ufc.br/noticias/seminario-cidade-conflitos-e-redes-sociais-em-abril/


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Oito dicas para melhorar sua relação com o cônjuge

A autoria é do especialista em relacionamentos Gay Hendricks, fundador do Instituto Hendricks, na Califórnia. Achei coerente!
1. Procure saber exatamente o que o outro quer
O mais cômico nos relacionamentos é: as pessoas, muitas vezes, entram sem uma ideia clara do que querem de um parceiro. Somente depois, quando a chama começa a esfriar, é que pensam em fazer exigências, a sinalizar e a externar raiva, etc. Para melhorar o relacionamento, é preciso reconhecer o que você quer da relação. Hendricks oferece um exercício simples para fazer valer seus desejos mais profundos de amor: estabeleça três pontos imprescindíveis para um relacionamento e para um potencial companheiro, e três características que você não aceitará.
2. Relacionamentos são divertidos! Sério
Esqueça a metáfora de que para manter um relacionamento é necessário "trabalhar duro". Encare a relação como entretenimento. A mudança de pensamento coloca a diversão de volta na casa, e o "trabalho" fica para o escritório.
3. Comprometa-se, totalmente
Toda briga decorre da falta de comprometimento de um ou do outro, ou de ambos na relação. Por isso, até que você esteja totalmente certo de que quer se comprometer na relação, fique de fora. Se você está lutando pela relação, estenda a bandeira branca e comece a ver no seu parceiro um aliado. Vocês têm um objetivo comum: manter o amor vivo.
4. Abra-se
Hendricks exorta os casais a compartilhar seus sentimentos, ao invés de reprimi-los. Então, quando o outro lhe perguntar — o que há de errado? Não caia na armadilha de dizer para "nada" com os dentes cerrados. "Se você está sempre escondendo seus sentimentos, não é um relacionamento real, porque o real não está presente", explica ele.
5. Seja fiel a seus erros
Parceiros inteligentes assumem, perante ao outro, seus erros. "Os casais que realmente permanecem juntos são muito bons em manter seus acordos com o outro", diz Hendricks. Estes acordos cobrem diferentes temas, por exemplo, de prometer a sua mulher que estará em casa a tempo para o jantar. "Você tem que confessar se romper o acordo pré-estabelecido, mesmo que tenha dificuldade em assumir seus erros", diz Hendricks.
6. Não aponte o dedo para o outro, dê as mãos
Se o seu parceiro confessou uma falha, isso não lhe dá o direito de puni-lo incessantemente por sua transgressão. Pelo menos se você quer que o relacionamento perdure. "Um dos maiores problemas em um relacionamento é a culpa. De fato, em muitos estudos a culpa e a crítica crônicas são a razão número um das separações ", diz Hendricks. Como os casais podem parar de jogar o jogo da culpa? Abrir mão de ver-se como "transgressor" ou "vítima". Esse papel, ao contrário do que pode parecer, é um excelente combustível para acabar com a relação. Ao invés disso, sugere Hendricks, o melhor é "assumir a responsabilidade por aquilo que [você] culpa no outro."
7. Diga cinco coisas legais para cada coisa não tão agradável
Se você disser algo negativo para o seu companheiro, certifique-se de equilibrar a balança, dizendo cinco diferentes coisas positivas. Por exemplo, "o jantar foi delicioso","obrigado por lavar o meu carro" ou "você está bonita hoje". A razão de cinco para um não é um número aleatório. Hendricks cita um estudo que descobriu que o bom relacionamento possui cinco elogios para uma apreciação negativa. Considerando que em casais divorciados essa proporção é de um para um. Ou seja, para qualquer coisa positiva há uma observação negativa.
8. O carinho é importante
Parece contra-intuitivo, mas manter a chama acesa demanda uma boa quantidade de afeto não-sexual, como caminhar de mãos dadas, abraçar, colocar o braço sobre o ombro do outro, etc. Segundo Hendricks, a queixa mais comum entre as mulheres é: "ele só me toca quando quer fazer sexo". O que elas estão realmente dizendo é que a afeição não existe mias na relação. Segundo o autor, afeto deve ser encarado como uma conta poupança da intimidade que, ao longo do tempo, pode contribuir para a relação.
Compartilhe conosco sua visão sobre as dicas acima.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Dúvida do Vestibulando

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ECONOMIA DOMÉSTICA E SERVIÇO SOCIAL?

Essas duas formações têm como objetivo melhorar a qualidade de vida de indivíduos e comunidades, e, por isso, muitas vezes esses profissionais trabalham juntos. A diferença é que Economia Doméstica planeja e executa programas sociais lidando principalmente com famílias, para ensinar e auxiliar na adoção de novos comportamentos nos mais variados setores, como alimentação, habitação e educação do consumidor. O profissional formado em Serviço Social formula e implementa propostas para solucionar questões sociais por meio de políticas sociais públicas, empresariais, de ONGs e de movimentos sociais.

O mercado de trabalho

O mercado está aquecido para o economista doméstico trabalhar em extensão rural, em cooperativas de crédito para pequenos produtores rurais, em empresas privadas e em órgãos públicos. Além disso, há possibilidade de vagas no ramo alimentício, como restaurantes, cozinhas industriais, supermercados, empórios e cafés. A principal atribuição do profissional é conduzir o preparo e a higiene dos alimentos e fiscalizar a qualidade final dos produtos. Ele se responsabiliza também pelo controle das receitas e pela gestão financeira desses estabelecimentos. Outro nicho de oportunidades está em hotelaria hospitalar, para atuar na coordenação de lavanderias. O economista doméstico é requisitado ainda por cooperativas em geral, nas quais trabalha como consultor de investimentos, e por ONGs, para atuar no desenvolvimento de projetos de educação do consumidor, planejamento de renda familiar, comunidades carentes e desenvolvimento humano. "A mídia fala muito em orçamento familiar, por isso tem crescido a procura tanto de particulares como de empresas que querem um profissional para orientar seus funcionários a não se endividarem", explica Ana Lídia Coutinho Galvão, coordenadora do curso de Economia Doméstica da UFV, em Minas Gerais. Na área pública, há oportunidades em secretarias de Saúde, prefeituras e creches, que contratam por meio de concursos. A maioria das vagas se concentra fora das capitais, em estados do Sudeste (Minas Gerais e Rio de Janeiro), Nordeste (Ceará e Pernambuco) e Sul (Paraná).

Salário inicial: R$ 1.654,00 (professores de escolas agrícolas, 24 horas mensais; fonte: Conselho Regional de Economistas Domésticos, CRED II, do Espírito Santo).

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Limpeza diária em poucos minutos

Em geral, as tarefas diárias podem ser liquidadas num piscar de olhos. Além do mais, é mais fácil manter limpa uma casa organizada.
1 - Acostume-se a arrumar roupas, sapatos, brinquedos e jornais diariamente. Dessa forma, você evita que todas as tarefas se acumulem e tenham de ser realizadas em um só dia.
2 - Sacuda bem os lençóis e ventile bastante o quarto para evitar a umidade.
3 - Enxágue bem a pia após escovar os dentes de manhã e enxugue com pano para evitar o acúmulo de poeira.
4 - Limpe a superfície de trabalho na cozinha uma vez por dia para evitar o acúmulo de sujeira.

(Fonte: O Melhor da Sabedoria Popular – Reader´s Digest)

Páscoa: aproveite a data para praticar o consumo consciente

o jornal SÃO PAULO publicou: No próximo final de semana, será comemorada a Páscoa, período em que os brasileiros vão às compras de ovos de chocolate e de alimentos típicos do almoço que comemora a data.
Porém, nesta semana, os consumidores são chamados a ter mais atenção com o consumo e, principalmente, o que ele pode causar ao meio ambiente, com o fim da distribuição gratuita de sacolas plásticas nos supermercados em São Paulo, já que a embalagem leva, em média, 300 anos para se decompor.
Compras
Mas como levar o consumo consciente para os produtos comprados no supermercado? Simples: basta seguir algumas dicas preparadas pelo Instituto Akatu e começar a praticá-las nesta Páscoa:
1. Faça uma lista antes de comprar: em média, um terço de todo alimento comprado vai para o lixo, pois tudo que é comprado a mais estraga. Em um ano, cada família brasileira acumula um desperdício de 255,5 quilos de comida. Se o desperdício de alimento fosse convertido em dinheiro, com o valor gasto com alimentos que vão para o lixo, cada família acumularia quase R$ 1 milhão ao longo da vida;
2. Não escolha os alimentos apenas pela aparência: um exemplo são os legumes. Aqueles que são vendidos com um pouco de terra duram mais e devem ser lavados apenas na hora de usar.
3. Páscoa farta, mas consciente: é importante comprar apenas a quantidade de alimentos e bebidas que realmente será consumida. Dê preferência a produtos regionais, que são mais baratos, pelo baixo custo de transporte.
4. Varie o cardápio e reduza a emissão de gás carbônico: cardápio variado, com frutas, verduras e legumes, além de ser mais saudável, cria mercados e, portanto, incentiva uma produção mais diversificada na agricultura, o que gera mais renda para o homem do campo, melhora a qualidade do solo e reduz as emissões de gás carbônico.
5. Evite excessos no consumo: segundo dados do “Estado do Mundo – 2010”, só os americanos, com 5% da população mundial, abocanham uma fatia de 32% do consumo global. Se todos vivessem como os americanos, o planeta só comportaria uma população de 1,4 bilhão de pessoas. As classes A e B+ brasileiras têm um padrão de consumo semelhante.
6. Leve seu filho às compras: decida com ele quanto gastar, o que comprar e, juntos, discutam os impactos sociais e ambientais que vocês devem levar em conta na escolha do produto e da empresa que o produziu. Com essa atitude, a ida às compras com o filho se tornará uma oportunidade de ensiná-lo que as escolhas têm impacto na saúde, no bolso e na natureza. Aproveite que ele está na fase inicial de compreensão do mundo e, quanto mais cedo, melhor para que ele comece a usar os atos de compra como oportunidades de contribuir para a preservação do meio ambiente e a melhoria da sociedade, tanto para ele próprio, como para os filhos que ele poderá ter.